terça-feira, 28 de julho de 2009

REFLEXÕES

PSP – O trânsito na Casa do Sal em “hora de ponta” é caótico. Os semáforos funcionam ao contrário. Nada estar “pintado no solo” – de amarelo, claro – .Não há quem veja a polícia. Estarão entretidos na rotunda da Solum a vistoriar documentos? Já nem na Nigéria!
PSP 1 – Não tem efectivos. Os carros estão “marados”. Os agentes têm família. Resultado? Os “gamantes” podem estar sossegados que ninguém os incomoda! Cá por mim já foi um auto-rádio! E a si? Ainda nada? Espere pela pancada!
GNR – Em Cantanhede, depois da EXPOFACIC ninguém regula o trânsito; “olham” para o tal! Especados, nem se dão ao trabalho de “esbracejar”! Cansa! É o que temos e com quem vamos continuar a viver… e conviver! Há-de melhorar!
SELECÇÃO DE MOÇAMBIQUE – Esteve entre nós. Agradeceram-nos, a todos, o carinho com que os receberam. Vale a pena ajudar quem precisa!
SELECÇÃO DE MOÇAMBIQUE 1 – É justo reconhecer e agradecer à Câmara Municipal de Coimbra e ao seu Vereador Luis Providência; à Câmara Municipal e ao seu Presidente Jaime Soares; à Câmara Municipal de Cantanhede e ao seu Presidente João Moura, a forma como apoiaram. Não me arrependo de ter feito os pedidos.
SELECÇÃO DE MOÇAMBIQUE 2 – Ao Olivais F.C. na pessoa do seu Presidente Carlos Ângelo pela disponibilidade que demonstrou na cedência do pavilhão pra treinos da equipa de Coimbra, os meus agradecimentos. Aos árbitros e oficiais de mesa um agradecimento muito especial pelo esforço, dedicação, solidariedade e amizade. É a demonstração inequívoca da solidariedade que devotam aos amigos e ao basquetebol. Aos atletas que se dsiponibilizaram para treinar e ajudar Moçambique, um abraço muito forte.
CLARA LUXO CORREIA – O basquetebol continua a ser um dos grandes amores da sua vida. Ainda bem. A modalidade precisa de quem a sirva com seriedade e competência. Urgem referências, não medíocres!
QUESTÕES DE FAMÍLIA – Família de Djaló não gosta de Luciana Abreu – Floribela – Que dirá a família da Luciana?
LOUÇÃ – Decisivamente, não gosto do artista! Melhor; do “artistola”! Mente com a mesma facilidade com que “mata a sede”! Uma vergonha para a democracia portuguesa.
SÓCRATES – Eu tenho muitas críticas a fazer-lhe, mas quando ouço o Jardim e o Louçã… perco a vontade! MAS sempre lhe vou dizendo: em democracia, os TEIMOSOS perdem sempre!
MINISTRA DA EDUCAÇÃO – Disse que primeiro estão as políticas e só depois é que estão as pessoas! Fantástico! Consegue traçar políticas sem pessoas! Brilhante. Decididamente, a Senhora está mesmo cansada!
PS – Sócrates não dá muita importância ao que por aqui – COIMBRA - se passa. Tem, teria, ou terá razões para tal?
PS/COIMBRA – Estão todos a delirar. Já afirmei que, o que cá pelo burgo se passou, ultrapassou o limite da vergonha nacional. A DISTRITAL, avocou, e bem! ESQUECEU-SE de se “esquecer” do presidente da concelhia. Claro que o disparate teria de continuar…de forma EXPONENCIAL!
PS/COIMBRA 1 – Eu disse que não entrava em nenhuma carruagem. A candidata disse que precisava de mim. Depois, ninguém falou comigo. Nem a própria. Colocaram o meu nome na lista da Assembleia Municipal. Um abuso. Recusei. Pergunto: como posso “saltar” se ainda nem entrei?
PS/COIMBRA 2 – Depois de terem sido escolhidos, o Senhor Professor Doutor Álvaro Maia Seco e a Senhora Professora Doutora Helena Freitas, merecem a nossa solidariedade. Mas merecem sobretudo o nosso respeito. As LISTAS que lhes “venderam”, não dignificam o Partido Socialista e a cidade de Coimbra. Coisas de “ices”!
PS/COIMBRA 3 – Há quem diga que o presidente da concelhia está para a política, como o “Barrigana” – velho guarda-redes - estava para o “a,e,i,o,u”; não sabia ler nem escrever! Mas “há mais”, como diria o Carlitos Bobby!
DE RESTO – É com enorme orgulho que me mantenho militante do Partido Socialista…e socialista!

2 comentários:

  1. Tinhas razão quando falavas no filho de Deus menor, que queria ser deputado em Coimbra. Ja se julgava dono disto e até convidava joaninhas para lhe fazerem companhia.

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  2. O maior drama em política, é ter razão antes do tempo. Costumo ter. Digo até, infelizmente. Às vez4es preferia não ter razão.

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