O Partido Socialista e o País estão a caminho de eleições que poderão reafirmar a presença nacional do partido do Governo, ou ser a desgraça total. A ser assim, retirem-se as bandeiras da naftalina porque serão os mesmos a empunhá-las!
José Sócrates vai ter pela frente o maior desafio e teste à sua liderança. Ou afasta-se deliberadamente das mais influentes figuras do passado, ou envolvem-no numa teia de onde dificilmente conseguirá sair. É que, para além da estratégia política que determinará a vitória, estarão também, não uma, mas várias estratégias pessoais que nos poderão levar à derrota.
Não me parece que possam existir duas leituras.
No que diz respeito às Eleições Europeias, confesso que fiquei satisfeito com o cabeça de lista, homem de vastíssimos conhecimentos técnicos mas, conforme tivemos oportunidade de verificar em recentes declarações, algo inábil politicamente. Admito como possível que, a presença do Dr. Mário Soares no Porto a seu lado, tenha limitado no seu pensamento quando se referiu ao Dr. Durão Barroso.
Nessa altura já se sabia que o Presidente da Comissão Europeia era apoiado pelo governo do Partido Socialista. Ora, se o Professor Vital Moreira é o cabeça de lista do PS, embora independente, não poderia nem deveria estar em rota de colisão com as suas decisões.
Pior se me afigura as declarações de uma das candidatas que, imediatamente a seguir à aprovação da lista juntou a sua voz à de Mário Soares. Como a “porca de Murça; a mamar e a grunhir”! Mau prenúncio para uma campanha que se deseja forte e eficaz.
A lista de Deputados do distrito de Coimbra pode dar em “caldeirada e forrobodó” – será assim que se escreve? – porque as recentes “diatribes” do “enfant terrible” de Águeda assim o poderá determinar. Ou seja, poderemos estar, não em presença de uma estratégia de defesa de Coimbra e do seu distrito e sobretudo da sua credibilização, mas numa luta de famílias por lugares de topo.
Quem será o cabeça de lista? Alguém de reconhecido valor e mais-valia, ou um “qualquer filho de um deus menor”? A ver vamos!
Coimbra não poderá estar sujeito a tal cenário!
Por fim, as eleições autárquicas no distrito de Coimbra preocupam-me sobremaneira. Os 17 (dezassete) concelhos são igualmente importantes, embora Coimbra e Figueira da Foz sejam marcos decisivos para qualquer eleição.
Todos sabem qual é o meu candidato. Já o disse e repito; Luís Marinho! A não ser, que o Presidente da Concelhia que eu apoiei entenda dever assumir essa responsabilidade! Por mim, acho bem! Estaria o problema resolvido e a Figueira da Foz também… A não ser que queiram perder os dois concelhos, o que, nesta altura, já se me afigura mais do que provável.
Eu digo o que penso, apoio quem penso ser o melhor, sem estar sujeito a pressões de pessoas ou de grupos.
O velho e sempre novo princípio determinante da democracia mas também por imperativo de consciência estarão sempre presentes; quem o Partido Socialista apoiar maioritariamente, eu apoiarei.
É assim e é da vida! Mas lá que “estrebucho”…estrebucho!
José Sócrates vai ter pela frente o maior desafio e teste à sua liderança. Ou afasta-se deliberadamente das mais influentes figuras do passado, ou envolvem-no numa teia de onde dificilmente conseguirá sair. É que, para além da estratégia política que determinará a vitória, estarão também, não uma, mas várias estratégias pessoais que nos poderão levar à derrota.
Não me parece que possam existir duas leituras.
No que diz respeito às Eleições Europeias, confesso que fiquei satisfeito com o cabeça de lista, homem de vastíssimos conhecimentos técnicos mas, conforme tivemos oportunidade de verificar em recentes declarações, algo inábil politicamente. Admito como possível que, a presença do Dr. Mário Soares no Porto a seu lado, tenha limitado no seu pensamento quando se referiu ao Dr. Durão Barroso.
Nessa altura já se sabia que o Presidente da Comissão Europeia era apoiado pelo governo do Partido Socialista. Ora, se o Professor Vital Moreira é o cabeça de lista do PS, embora independente, não poderia nem deveria estar em rota de colisão com as suas decisões.
Pior se me afigura as declarações de uma das candidatas que, imediatamente a seguir à aprovação da lista juntou a sua voz à de Mário Soares. Como a “porca de Murça; a mamar e a grunhir”! Mau prenúncio para uma campanha que se deseja forte e eficaz.
A lista de Deputados do distrito de Coimbra pode dar em “caldeirada e forrobodó” – será assim que se escreve? – porque as recentes “diatribes” do “enfant terrible” de Águeda assim o poderá determinar. Ou seja, poderemos estar, não em presença de uma estratégia de defesa de Coimbra e do seu distrito e sobretudo da sua credibilização, mas numa luta de famílias por lugares de topo.
Quem será o cabeça de lista? Alguém de reconhecido valor e mais-valia, ou um “qualquer filho de um deus menor”? A ver vamos!
Coimbra não poderá estar sujeito a tal cenário!
Por fim, as eleições autárquicas no distrito de Coimbra preocupam-me sobremaneira. Os 17 (dezassete) concelhos são igualmente importantes, embora Coimbra e Figueira da Foz sejam marcos decisivos para qualquer eleição.
Todos sabem qual é o meu candidato. Já o disse e repito; Luís Marinho! A não ser, que o Presidente da Concelhia que eu apoiei entenda dever assumir essa responsabilidade! Por mim, acho bem! Estaria o problema resolvido e a Figueira da Foz também… A não ser que queiram perder os dois concelhos, o que, nesta altura, já se me afigura mais do que provável.
Eu digo o que penso, apoio quem penso ser o melhor, sem estar sujeito a pressões de pessoas ou de grupos.
O velho e sempre novo princípio determinante da democracia mas também por imperativo de consciência estarão sempre presentes; quem o Partido Socialista apoiar maioritariamente, eu apoiarei.
É assim e é da vida! Mas lá que “estrebucho”…estrebucho!
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